Raquel Perondi aborda sua visão do que é o patriarcado e a feminilidade nos dias atuais

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Raquel Perondi, terapeuta e empresária atuante na área de desenvolvimento humano e reprogramação mental positiva, atualmente busca impactar todas as áreas da vida de uma pessoa, trazendo a melhor versão dentro de cada um. Foram mais de 15 anos estudando diversas culturas e países, principalmente o entendimento sistêmico do patriarcado na sociedade.

“O patriarcado e a feminilidade são temas que precisam ser comentados na sociedade, foram mais de mil anos onde as mulheres ficaram no escuro, deixadas de lado e não podendo se envolver em negócios, escolas e nem votar”, comenta Raquel Perondi.

Segundo a terapeuta, o patriarcado vai muito mais além da história bíblica que está no inconsciente coletivo sobre Adão e Eva. A primeira religião da humanidade foi o culto à deusa, onde foram encontrados vasos e objetos com imagens femininas. Conforme a evolução foi acontecendo, o homem cuidava da caça e segurança, e as mulheres do lar. Onde a natureza feminina é doce, suave e sutil, enquanto o masculino é forte, dura e exploradora.

Em muitas culturas e tribos, a mulher era venerada, por ter a capacidade de criar uma vida e nutri-la, até mesmo a agricultura foi criada a partir delas e pelos dons de saberem as diversas ervas medicinais que curavam doenças.

Antes da era cristã, cerca de 3 mil anos antes, sociedades foram sendo construídas, onde mulheres serviam como advogadas, médicas e diversas profissões. Em vários sítios arqueológicos também foram encontradas estruturas ósseas que aparentavam que os ossos das mulheres eram aproximadamente idênticos aos dos homens.

“Lentamente, conforme os séculos foram se passando, muitas mitologias e literaturas foram sendo reescritas e as deusas foram sendo descritas como serpentes e dragões, então dessa forma, começou uma demonização do feminino”, comenta a terapeuta.

Então a era do matriarcado chegou ao fim e foi iniciado o patriarcado, onde as mulheres começaram a ser vistas como objetos. E foi criada uma sociedade hostil e de guerras, onde o respeito foi desaparecendo pelo corpo feminino e mulheres foram mortas por crenças, como na aquisição.

Porém, durante a revolução francesa, apareceu o feminismo, onde as mulheres buscavam seus direitos e igualdade na sociedade. A luta foi pela libertação econômica, política e jurídica. Já na terceira fase do feminismo, foram vistas diversas mudanças com o conhecido “feminismo radical”.

Atualmente, esse tipo de feminismo, prega o ódio ao sexo oposto, o egoismo contra outras mulheres e o cancelamento de quem não aceita esse viés. Por isso, atualmente o feminismo está caindo em descrédito por forçar uma ideologia errônea.

“Viramos uma sociedade doente, onde vivemos atrás do corpo perfeito, de uma família perfeita, sempre buscando algo maior. A mídia influenciou muito essa realidade, onde as mulheres não conseguem ver além do que já está sendo visto. Uma sociedade curada tem lugar para ambos os gêneros, as mulheres precisam voltar a encontrar sua energia e poder no seu eu feminismo. Nós mulheres podemos ser fortes sem perder nossa essência e viver nessa competição”, finaliza a terapeuta.

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Imprensa Concedida por: Roberta Nuñez – https://instagram.com/rnassessoriaimprensa

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