Customize Consent Preferences

We use cookies to help you navigate efficiently and perform certain functions. You will find detailed information about all cookies under each consent category below.

The cookies that are categorized as "Necessary" are stored on your browser as they are essential for enabling the basic functionalities of the site. ... 

Always Active

Necessary cookies are required to enable the basic features of this site, such as providing secure log-in or adjusting your consent preferences. These cookies do not store any personally identifiable data.

No cookies to display.

Functional cookies help perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collecting feedback, and other third-party features.

No cookies to display.

Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics such as the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.

No cookies to display.

Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.

No cookies to display.

Advertisement cookies are used to provide visitors with customized advertisements based on the pages you visited previously and to analyze the effectiveness of the ad campaigns.

No cookies to display.

De Florianópolis para o mundo: RAVILLA se torna uma das maiores referências para o público LGBTQIA+
Tempo de leitura: 1 Minute

Ravilla (23), sempre foi apaixonada pelo universo artístico.  A cantora e artista nascida e criada no interior de Florianópolis, Santa Catarina, desde muito jovem já enfrentava preconceito e homofobia dos colegas de sua escola. Mas se engana quem pensa que por algum momento a artista pensou em desistir da sua carreira. Antes mesmo de dar vida a Drag Queen Ravilla, João Vitor sabia onde queria chegar e a quem queria inspirar, “Pelo meu jeito afeminado, era muito comum ouvir comentários homofóbicos e maldosos. Mas a arte sempre me encantou e eu não podia deixar nada e nem ninguém me calar. Muitas pessoas como eu precisavam ouvir o que eu tinha para contar” completa a cantora.

O nome artístico “Ravilla” carrega consigo muito mais que um nome para ser chamado e a artista explica isso: “Eu queria um nome diferente, único. Queria um nome que causasse uma certa curiosidade nas pessoas. Ravilla é um nome forte e carrega consigo um significado que vem de encontro com tudo aquilo que eu luto”.

Em 2019, o primeiro lançamento musical fez com que a cantora alcançasse o público em que ela se conectava, foi através da faixa “Deixar Maluco”  que Ravilla viu as portas começaram a se abrir. Já em 2020 ela se uniu a Inês Brasil, e juntas, lançaram a aposta do carnaval “Que Calor”, música que até hoje toca nas principais baladas LBTQIA+ e plataformas de streams.

Aos 23 anos a catarinense já é destaque em sua carreira nacional, compartilhando diariamente sua rotina através de suas redes sociais “Eu sei que posso inspirar centenas de pessoas, assim como eu sofri, muitos como eu precisam ter alguém ali por eles. Essa conexão que tenho com meu público é indescritível, todos os dias recebo mensagens dos meus seguidores e amo isso”. Durante a pandemia, Ravilla usou suas redes sociais para realizar entrevistas com diversas pessoas, entre elas o Padre Júlio Lancellotti, que em um papo leve, esbanjou acolhimento, respeito e muito amor para a comunidade. Já no último domingo (11), foi destaque na 15º Parada do Orgulho LGBT ocorrida em Florianópolis.

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.