Dia do Jornalista: o profissional com a luta incansável de informar

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Aonde a notícia estiver, eles vão estar – esse profissional que não mede esforço para poder levar informação de qualidade para o público. E, 7 de abril sendo o dia deles, essa matéria vai em homenagem, não só hoje, mas sempre merecem ser valorizados. Com a pandemia na área, o trabalho da imprensa teve que ser redobrado e também que se reinventar, trabalhando de casa, com o tão famoso home office – para a segurança de todos no ambiente da empresa. Estando na rua em meio a um vírus, a luta incansável pela verdade continua, de desmentir o que é fake e estando na linha frente da informação em primeira mão.

“O jornalista lida com a realidade, seja ela boa ou ruim. No momento, devido a pandemia, as notícias tem sido dolorosas. Nosso trabalho mudou muito. O home office se tornou rotina. Entrevistas feitas de casa, pelo computador, sem aquele olho no olho, sem encontro físico. É um desafio informar, mas nossa missão prevalece. Seguimos fazendo o nosso melhor”, conta Nathália Assis, 32, apresentadora da EPTV Campinas, afiliada da TV Globo no interior de SP, que se reinventou para poder levar notícias de credibilidade para a região campineira.

Mesmo os jornalistas fazendo seu trabalho com maestria e responsabilidade, há infelizmente quem tenta calar a sua voz. Segundo a FENAJ (Federação Nacional dos Jornalistas), o ano de 2020 foi o mais violento de ataques à imprensa – com os maiores casos partindo do presidente da República, Jair Bolsonaro. A região com maior número foi o Centro-Oeste – dando um total de 134 casos (48,55%) – atentados que tem se repetido muito.

Foto/Divulgação: Depositphotos

“Os casos de ataques a jornalistas e veículo de comunicação vem crescendo, eu passei por isso. A ação agressiva em retirar meu celular e meu microfone foi um ato covarde de tentar calar a imprensa. A vontade de exercer essa profissão pra mim é de extrema importância e é isso que me faz seguir em frente – pra que no fim conseguimos repassar a notícia”, conta Arcênio Corrêa, 39, repórter da TV Integração, afiliada da Globo no Triângulo Mineiro, depois de ter sofrido agressões enquanto estava fazendo uma reportagem eleitoral, ouvindo moradores sobre as condições do prédio do PAM e foi surpreendido por um médico plantonista e o superintendente de cultura dando uma “gravata” por trás dos profissionais da imprensa.

Eles vão em frente, persistindo em exercer essa profissão com tanto amor e carinho – de contar boas histórias e dar voz à comunidade.

Parabéns, Jornalista! Receba o nosso aplauso de inspiração e admiração!!!

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