Banco Central – Índice IBC-Br cai 1,59% em Março
Diante de todas as circunstâncias e problemas apresentados a nível mundial como a pandemia, a alta da inflação nos últimos 12 meses segundo o Banco Central em 6,76%, nesta quinta feira (13), informou que seu índice de atividades (IBC-Br), caiu 1,59% no período de fevereiro a março no que concerne a série livre de influências sazonais. Os dados revisados mensuram que em fevereiro, o indicador alcançou 1,89% avançando em alta.
Na última segunda feira (10), um relatório apresentado pela “Focus” do Banco Central mostrou a projeção de alta em 3,21% do PIB para o ano de 2021, esse relatório “Focus” apresenta dados e projeções de economista do mercado financeiro como um todo.
Especulação
Acredita-se, que desde fevereiro a março deste ano seja o menor patamar desde janeiro apresentando 139,79 pontos, já que o índice de atividade que foi apresentado em cálculo pelo Banco Central passou de 142,43 pontos, para 140,16 pontos em série dessazonalizada.
Se realizarmos a comparação entre os meses de março de 2021 e o ano anterior 2020, verificaremos a alta de 6,26% em série (sem ajustes sazonais).
O encerramento desta série com o IBC-Br apresentou 145,24 pontos em março.
Inflação à vista
Apesar do despencar do dólar aos poucos no mercado e a bolha que suscita da inflação que segue no radar do governo e do banco central ligando a luz de alerta e a possibilidade de interferência no mercado, o dólar fechou nesta quarta feira (12), em R$ 5,27, e vem perdendo força é o que se mostra através de dados históricos em (21) de abril deste ano, período em que o dólar fechou em alta de R$ 5,56.
O mercado, aguarda a recuperação por conta própria otimista que dias melhores poderão chegar caso o dólar se equilibre na balança comercial e mantenha um patamar mais abaixo do praticado hoje em series históricas.
O controle do dólar e o mapeamento da inflação é um conjunto relevante para o equilíbrio doméstico brasileiro no que se refere a mercado financeiro e bolhas.