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Crise Institucional, Economia, Princípios Republicanos e a Liberdade Econômica.
Tempo de leitura: 2 Minutes

É um fato concreto, porém; argumentativo do ponto de vista republicano, que o país viva um momento de instabilidade social, tendo como fator principal e autor um personagem em destaque, o presidente da República.

Nunca antes em nosso país, as instituições desde a refundação da república tiveram papéis de personagem central e formaram uma coalizão que parece lutar contra e não a favor dos brasileiros.

Em algum momento, seria inevitável não falarmos sobre o que veio e o que está por vir.

A corda arrebentou entre os poderes da república? 

Esse “cabo de força” entre executivo, legislativo e judiciário tem reflexos diretos na economia do país.

Crises institucionais entre executivo e judiciário tencionam os poderes e remetem o país a uma crise sem precedentes.

Não há espaço para debates, de quem esta certo ou errado, a invasão de poderes nas competências e atribuições sejam do judiciário, legislativo ou até mesmo do executivo demonstram como o país está fora do “eixo” e os ânimos a “flor da pele”.

Quando falamos “economia” a elevamos assertivamente como um todo, desde a mesa do mais simples brasileiro, até o mais alto executivo dos poderes.

O “jogo do poder” de quem manda mais em “quem”, mergulha o país em uma crise extremamente grave e posições como as quais o Sr. Presidente da República Jair Bolsonaro e o Exmo. Sr. Ministro da Suprema Corte Luís Roberto Barroso tem, colide com o estado democrático de direito sendo essas atitudes a munição perfeita para ambos os lados e assim empurrar a democracia de vez para o buraco.

Nem o judiciário, pode calar o povo com inquéritos ilegais e poucos republicanos assim como o executivo não pode caçar seus adversários com o intuito da execração moral.

A proposito ambos, não podem ser investigadores com poder de polícia, acusadores com poder de instituição de estado agindo como o Ministério Público e juízes ao mesmo tempo.

No estado democrático de direito, existe uma tolerância uma linha imaginária onde os poderes não podem ultrapassar, por mais que se queira fazer o bem a população esse “bem” pode transformar-se em algo indigesto.

Os verdadeiros princípios republicanos, estão longe de passar no Brasil, onde situação e oposição estimulam um clima de polarização, tendo em vista a situação do país em um momento de comoção nacional no que concerne as mortes por Covid-19, tudo o que o país menos precisa, são de manifestações pró ou contra Bolsonaro e uma CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito, a sabedoria já não predomina os poderes que nem falava Rui Barbosa, “ Mas, senhores, os que madrugam no ler, convém madrugarem também no pensar.” 

Nem tudo é a ferro e fogo, o país vive um momento de austeridade fiscal em equilibrar as contas de casa e já passamos por um processo amargo que foi o impeachment da ex-Presidente Dilma Rousself a prisão de um ex- Presidente e a condução de um novo processo proporcionalmente “igual” aconteceu no passado, com toda a certeza sobrará apenas os cacos do que um dia foi chamado República Federativa do Brasil.

Temos que aprender a amadurecer e conviver com a democracia ela é a única ferramenta que temos para utilizar para sairmos da hostilidade econômica e política.

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