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No último dia (12) foi comemorado o dia da Enfermagem: o profissional que luta em salvar vida
Tempo de leitura: 3 Minutes
Foto/Divulgação: Freepix

Na quarta-feira (12) da semana passada, foi comemorado o Dia Internacional da Enfermagem, uma data que foi criada para lembrar a luta incansável dos enfermeiros (a) de salvar vidas e contribuir com a sociedade. Uma profissão que merece respeito, valor e amor. No Brasil, com a chegada da pandemia o trabalho desses profissionais teve que ser redobrado, muitos em hospitais sobrecarregados, onde o momento foi considerado como uma catástrofe sanitária.

Enfermeiros no Brasil

Segundo o COFEN (Conselho Federal de Enfermagem), o país possui 609.846 enfermeiros, 1.428.845 técnicos de enfermagem e 432.146 auxiliares de enfermagem. Profissionais que fazem jus a sua habilitação e capacitação, fazendo o possível para a população ter uma boa qualidade de vida.

Relatos de quem está na linha de frente e ama o que faz

Foto; Maria Carolina / Gerente de enfermagem do Hospital Hélio Angotti, em Uberaba – MG

A enfermagem foi tida com a arte de cuidar. É uma profissão extremamente focada na ciência. Em relação a pandemia, o que mudou é justamente o foco da intensidade com que os profissionais tem se dedicado – o número de horas e as jornadas exaustivas. E com os paramentos em si, para evitar a contaminação em pacientes”, conta Maria Carolina Belo, 41, gerente de enfermagem do Hospital Hélio Angotti, em Uberaba – MG. Ela que é formada há 17 anos.

Foto: Yuri José / Enfermeiro no Hospital Santa Casa, em Belo Horizonte – MG

“Ser enfermeiro, não é simplesmente entregar um cuidado aos pacientes, ser enfermeiro vai muito além do que você é, pelo que representa, pelo conhecimento, liderança, organização e acima de tudo amor.
Nesse momento tão difícil que estamos vivendo, onde dispomos do conforto de nossas casas para ser a casa de quem necessita, recebemos em troca o olhar agradecido dos pacientes e familiares.
Queremos um reconhecimento digno para a profissão, salários justos, jornadas menos exaustivas, para que nós da enfermagem consigamos entregar muito mais a que nos solicita”,
conta Yuri José, 24, enfermeiro no Hospital Santa Casa, em Belo Horizonte.

Foto: Haynara Gonçalves / Enfermeira em um Hospital no Rio de Janeiro

Escolhi essa área porque isso está em mim desde sempre. No início da pandemia estava trabalhando em dois hospitais – um da rede pública e outro privado no CTI Covid. Cuidei de pacientes que perderam a família quase toda para a covid e tínhamos que ser fortes. As coisas irão melhorar se as pessoas entenderem que precisam parar de se aglomerarem. Ninguém voltará a ser o mesmo, e com todo mundo vacinado com certeza”, conta Haynara Gonçalves, 26, enfermeira em um Hospital no Rio de Janeiro – que não mede esforço para fazer o seu melhor.

Foto: Yuri Barbalho / enfermeiro da Diretoria de Saúde do Tribunal de Contas da União, em Ceilândia – DF

Ao escolher enfermagem, eu fui conquistado. Apesar de já ter tido outras aprovações em cursos de saúde, foi na enfermagem que pude me completar profissionalmente. Ser enfermeiro em uma pandemia é um ato de resistência e sobrevivência. É uma ciência que cuida das necessidades humana. Sonho com um mundo assistencial que reconheça-nos”, relata Yuri Barbalho 24, enfermeiro da Diretoria de Saúde do Tribunal de Contas da União, em Ceilândia – DF.

A NOSSA GRATIDÃO E ADMIRAÇÃO A ESSES GUERREIROS!!!

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