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Tempo de leitura: 3 Minutes

Um dos principais entraves do isolamento social imposto pelo novo coronavírus, foi a impossibilidade do uso de academias, mesmo aquelas com fluxo menos intenso de pessoas, como as dos condomínios residenciais. Com a flexibilização aprovada pelo governo do Estado de São Paulo, já é possível o uso desses locais comuns. Porém, esse uso ainda gera receio por parte dos usuários, já que uma solução efetiva contra o vírus ainda não foi encontrada.

Uma alternativa que tem sido usada para permitir o uso seguro das academias é a luz ultravioleta, que já possuía larga utilização na esterilização de ambientes e superfícies, inclusive em hospitais. Uma vez em contato com o material genético de um vírus ou uma bactéria, a radiação causa um dano que impede o microrganismo de se reproduzir ou se multiplicar. Inativo, o vírus não consegue dar início à infecção.

A Fit Anywhere, startup destinada a aproximar saúde e bem-estar aos condomínios, criou uma oferta com a tecnologia para estimular o uso seguro das academias residenciais. Presente em mais de 1500 condomínios com o aplicativo de treinos, a startup desenvolveu um conjunto de soluções de higiene e segurança com o objetivo de permitir o uso dos espaços comuns de condomínios, clubes e empresas durante aquilo que ficou conhecido com o “novo normal” causado pela pandemia da Covid-19.

Além da segurança para o uso, a plataforma “SAFES” (Suporte e Auxílio Fit Anywhere para Espaços Seguros) confere uma importante ferramenta de compliance para os gestores, já que poderá servir de base para demonstrar os cuidados tomados na reabertura de seus espaços.

A solução SAFES é composta por

  • Estudo e instalação de sistemas de desinfecção de espaços por meio de uso de luzes ultravioleta
  • Implantação de políticas e regras de uso de espaços
  • elaboração de comunicação visual com recomendações e regras de uso;
  • elaboração de plano de ação para redução de riscos nas áreas comuns

Vista como uma aliada no combate ao coronavírus, o poder germicida da ação esterilizadora trabalha a partir de luzes que emitem radiação UVC e são ionizantes, do mesmo tipo encontrada nos raios solares, e extermina os elementos biológicos espalhados nas superfícies e objetos. Basicamente, ele tem capacidade de causar danos ao material genético. Por isso, o contato direto com pessoas, animais e plantas é prejudicial e deve ser evitado.

“Em julho realizamos no condomínio uma Assembleia Geral virtual para deliberar sobre a reabertura das áreas comuns, e nela foi sugerido que a academia fosse aberta apenas mediante a instalação do sistema SAFES de descontaminação do ambiente mediante uso de luz UVC”, conta Andre Jerusalmy, síndico do Condomínio Metropolitan.

“No mesmo mês, instalamos o sistema e implantamos as regras de uso. A aceitação pelos usuários foi imediata, uma vez que toda a coletividade de moradores se sente à vontade para utilizar os equipamentos em segurança”, ressalta.

Uso pelo mundo

O mundo passa a testar alternativas para evitar o contato com o vírus. No fim de maio, o metrô de Nova York começou a testar o uso de lâmpadas com ultravioleta para desinfectar os vagões, feito quando os trens estão vazios e estacionados.

Além do já tradicional álcool em gel, máscaras e o distanciamento entre pessoas, o supermercado Carrefour, de São Paulo, instalou uma máquina de luz ultravioleta para higienizar produtos antes de sair do local.

Na China, o uso é feio via robôs em cidades como Wuhan e Hong Kong. Além de luzes nos chãos de escritórios e hospitais, o método é usado em livros e cédulas de dinheiro.

Como funciona

A propagação da luz ultravioleta pode ser feita nas academias residenciais e de condomínios a partir da instalação de pontos de luz no ambiente. Para ocorrer a desinfestação, é preciso deixar o sistema de iluminação agir por, no mínimo, 10 minutos. Especialistas apontam uma eficácia de 99% no sistema. Para uma academia de 50m2, o investimento sai em torno de R$ 3.500,00.

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